FRUTAS: comuns, exóticas e turbinadas.

>> quarta-feira, 30 de maio de 2012

Menina ainda e morando no interior, conheci vários tipos de frutas.
No quintal da minha casa tinha pé de jabuticaba, de manga, parreira de uva, pé de goiaba e de mamão.
Meu pai que sempre trabalhou com a terra, tinha um pequeno sítio nos arredores da cidade, e de lá vinham maçãs, peras, muita melancia e abacaxis, melão caipira, laranja, mexirica e abacates.
Na casa da minha amiga Nê, tinha figo e araçá (aquela frutinha amarela que vem cheia de bichinhos dentro).
A banana nanica minha mãe comprava do verdureiro, que vinha com a charrete abarrotada de frutas e verduras para atender as donas de casa.
Mais tarde conheci pêssegos, que eu adoro, e as frutas vermelhas: morangos, cerejas e mais tarde as framboesas.
Já moça, na minha primeira viagem ao Nordeste, desembarquei em Natal e lá conheci outros tipos de frutas: Cajá, caju, carambola, graviola (meu suco preferido), mangaba, genipapo (lembram do licor?), sapoti e tamarindo.
Me lembro do dia que fui apresentada à lichia. Estava na chácara de uma amiga no interior do estado de São Paulo e fomos colher passear pelo pomar, quando eu vi: um pé com os galhos derrubados no chão de tão pesados que estavam. Nunca tinha visto uma árvore tão carregada. 
E vou dizer: adorei a fruta.
E de uns tempos para cá, não paro de conhecer frutas diferentes. Primeiro foi a Pitaia:
É uma fruta nativa da América do Sul rica em vitaminas A e C e sua polpa, gelatinosa, protege a mucosa gástrica.

Abiu: originária da região amazônica, é rica em vitamina A, cálcio e fósforo. Deve ser consumida in-natura. Do caroço, extrai-se um óleo com anti-inflamatório.

Cherimoia: muito parecida com a fruta do conde, tem polpa cremosa e doce e sementes que não devem ser ingeridas e fornece vitamina A e muitas fibras.

Longan: de origem asiática, tem um sabor parecido com o do melão. É rica em ferro e vitamina C o qua a torna eficaz contra a anemia.


Tamarillo: nativa dos Andes, tem um sabor agridoce e é rica em vitamina A e contém fitoesteróis, poderosos no controle do colesterol.


Granadilho: Típica da América do Sul, equivale a um coquetel do bem: contém vitamina A; fitoquímicos, que agem na redução do colesterol; e muitas fibras.

(fotos google e informações Revista Cláudia de junho/2012)

beijos

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O seu namorado/marido/companheiro faz isso???

>> quarta-feira, 23 de maio de 2012


O meu, infelizmente, não gosta muito de dançar, mas sabe que, pensando bem, não me lembro de um momento desses?
Mas ......... deve fazer. 
Numa próxima festa, depois de alguns drinks, vou levá-lo para a pista de dança bem na hora do "rock and roll". Vamos ver se ele também gosta.

* * *
Eu podia estar de pochete, de 
moletom, palitando os dentes, 
mas tô só aproveitando a vida
* * *

Então, no último sábado, depois de dez anos de repressão, dez anos de autocontrole e sofrimento, durante os quais curvei-me aos ditames do recato e do bom gosto, liberei a guitarrinha. Estou falando daquele gesto, ou melhor, daquele hábito, tão execrado pelas mulheres quanto adorado pelos homens, de tocar uma guitarra imaginária na pista de dança.
     De uns tempos para cá, deram pra chamar a firula de "air guitar" e existe, inclusive, o "Air Guitar World Championship", disputado todo ano em Oulu, na Finlândia (migre.me/9atst), mas campeonatos de air guitar estão para a guitarrinha como Wimbledon para o frescobol: quando os primeiros acordes de "Satisfaction" soam pelas caixas da festa, a última coisa que passa pela minha cabeça é a perfeição dos movimentos, é superar os comparsas que, de olhos fechados e empunhando Fenders inexistentes, vivem seus momentos de Keith Richards, levando milhares de pessoas ao delírio nos estádios lotados de suas fantasias. 
     Pois guitarrinha, meu caro, é entrega. Entusiasmo. Guitarrinha -eu digo de boca cheia, sem medo do clichê- é emoção.
     É por isso -aliás, percebo agora- que as mulheres ficam tão incomodadas com essa nossa prática lúdico-patética. Pois, por maiores que tenham sido suas conquistas nos últimos cem anos, por mais emancipadas que estejam, ainda querem, no fundo, um homem controlado e seguro, um homem que -elas sonham, do alto de seus saltos e de seus cargos- seja capaz de apaziguar seus anseios, aplacar suas angústias, um tipo sereno e calado, enfim, nada a ver com o sujeito que, depois do segundo uísque, com as pernas flexionadas e as costas tombadas para trás, chacoalha a calva como se balançasse a cabeleira do Slash, contraindo os dedos convulsivamente, emulando as primeiras notas de "Sweet Child O' Mine".
     Lembro vagamente de quando soube que vivia em pecado. Foi em algum momento entre o último boletim e o primeiro holerite. Numa mesa de bar, quatro ou cinco garotas listavam as maiores heresias da condição masculina, e lá estava ela, a guitarrinha, empatada com a pochete, o palito de dente, o moletom e a exibição do cofrinho na troca de pneus. Eu, que sempre fui um fraco, que, desde o surgimento dos primeiros hormônios, pendurados nos ralos pelos do buço, sempre fiz o que pude para agradar às mulheres, para conseguir sua atenção, sua admiração e, se possível, seus carinhos, acatei essas arbitrárias interdições. Reprimi o George Harrison no backstage de meu ser e ali o deixei -até o último sábado.
     Acho que tem a ver com esta cômoda idade: 30 e poucos. Ainda temos o vigor da juventude -o vigor necessário para solar uma guitarra imaginária-, mas já deixamos pra trás o pudor da adolescência -pudor de contrariar as diretrizes do grupo, de não se encaixar na moldura da época. Até os 29 você ainda tem esperanças de se tornar outra pessoa. Depois dos 30, você simplesmente aceita ser quem é, relaxa e goza. E não me olhe assim, meu amor: eu podia estar roubando, matando, podia estar de pochete, de moletom, palitando os dentes no casamento da Renatinha; tô só aproveitando a vida, enquanto é tempo, "while my [air] guitar gently weeps".


um beijo

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Você não precisa gastar com tantos produtos de limpeza. Gaste pouco apenas adquirindo o "Manual de Casa"

>> quarta-feira, 16 de maio de 2012


Você é daquela que quando vai ao supermercado e chega na seção dos produtos de limpeza, perde um tempão, lendo as etiquetas pra saber para que determinado produto serve?


Afinal, são marcas novas a cada dia. Ou simplesmente pega os que está acostumada a usar, e nem se preocupa em saber o que tem de novidade na prateleira?
Mas, você sabia que não é realmente necessária essa enorme variedade para deixar sua casa limpa?


"Você já observou quantos produtos químicos, até mesmo tóxicos, estão disponíveis nas prateleiras dos supermercados a nossa espera? É a pergunta que a Rosely Archela faz em seu novo livro o "Manual da Casa".


E ela continua: 
"Com seus rótulos coloridos e sofisticados, esses multiusos prometem milagres. Parecem os únicos responsáveis por manter nossas famílias a salvo dos terríveis germes e bactérias. Mas não é bem assim".........


"Porém, existem muitos métodos para limpar e desinfetar nossa casa. Itens como ........


E assim ela começa a explicar e mostrar como com produtos simples, que temos em nossas casas, podemos deixar tupo muito limpo. E em ordem alfabética vai nos mostrando um a um.


Então, posso sugerir uma coisa? Não gaste tanto comprando muitos produtos de limpeza. Compre o "Manual de Casa" e com ele, além de economia, você vai cuidar da limpeza com produtos mais naturais.
Para adquirir seu exemplar, clique AQUI.



Um beijo 

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Você já tinha pensado nisso?

>> segunda-feira, 14 de maio de 2012

Eu não. 
Faz 30 anos que moro em São Paulo e acompanhei de perto o crescente aumento do número de motociclistas na cidade,



e o de acidentes também.
Em qualquer lugar, qualquer rua, qualquer horário, vemos sempre um atropelamento com uma moto envolvida.
A segurança deles é mínima, mas a das pessoas que estão dirigindo também, porque, num piscar de olhos, tudo acontece.


E eis que, alguém criou uma proteção para eles:






Achei demais (não, não estou falando do preço não - mas penso que muita gente não vai poder adquirir, pelo menos por enquanto) e imagino que realmente possa salvar muitas vidas.
Tomara mesmo.


um beijo

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O retorno do retorno

>> quarta-feira, 9 de maio de 2012


* * * 
De todos os germes de loucura que
um dia possam brotar, há um que 
tem me incomodado bastante
* * *
Todos sabem que a barreira entre a sanidade e a loucura é mais fina do que Magipack: uma esticadinha, uma alfinetada e, pronto, nosso sarapatel de caraminholas pode entornar sobre a reluzente fórmica da consciência. Convenhamos, se fosse possível filmar o que passa por sua cabeça numa mera ida à padaria, você seria amarrado a uma camisa de força antes mesmo de conseguir comer um pão na chapa, tantas seriam as sandices sem nexo -e, pior ainda, as com nexo- projetadas na tela do pensamento.
     De todos os germes de loucura que, temo, um dia possam brotar, há um que tem me incomodado bastante ultimamente. Trata-se de uma loucura antiga que agora resolveu me visitar de roupa nova. A loucura antiga, que me acompanha desde que me conheço por gente -desde, portanto, que me desconheço-, é a seguinte. Estou numa estrada. Avisto uma placa de retorno. Meu medo é pegar esse retorno, fazer o oito no viaduto sobre a estrada e, do lado de lá, entrar novamente no retorno para o sentido em que eu vinha. Chegando ao ponto de partida, mais uma vez, pegaria o retorno, e ficaria preso nesse circuito de autorama até acabar a gasolina, até, quem sabe, ser parado pela polícia com tiros no pneu -mas quem garante que, então, não seguiria a pé, fazendo sempre o mesmo caminho, entregue à satisfação infantil da repetição?
     A versão atual da fantasia tem o mesmo conteúdo, mas o cenário não é mais uma estrada, e sim as redes sociais e o e-mail. Estou no meio de um texto e ouço o bipe de chegada de mensagem. É a placa de retorno, acenando-me, a chamada para que eu saia da rota. Assim faço: minimizo o Word e abro o Outlook. Se eu logo voltasse ao trabalho, estaria tudo certo, mas não: decido pegar um outro desvio e abro o Facebook. Não satisfeito, entro no Twitter. Então, quando estou indo pro Word novamente, penso: por que não abrir o e-mail, só mais uma vez?
     Só mais uma vez? Será? Quem garante que, terminado o segundo passeio pelo circuito, eu não vá recomeçá-lo? E re-recomeçá-lo? E re-re-recomeçá-lo? Como saber se eu conseguirei sair dessa montanha-russa do diabo, dessa inútil roda de ratinho de laboratório? Há dias em que passo 30, 40 minutos indo de um programa pro outro, como uma bola de pinball sendo ricocheteada pelos pinos e barras coloridas da máquina.
     Alguns anos atrás, no metrô, vi um cara atravessar a estação tocando todos os cartazes de publicidade com o indicador da mão direita. Quando chegou ao fim, parou, virou-se e percebi em seus olhos vidrados o desespero do abismo. Era a placa de retorno que ele encarava. Respirou fundo, como se prestes a encarar uma missão enfadonha, mas incontornável, e cruzou a estação no sentido contrário, tocando as mesmas placas com o indicador esquerdo.
     Acho que meu Magipack ainda está em boas condições, mas não custa deixar o aviso: por favor, Andressa, Lívia, Denise, Daniela e Adriano, se um dia minha crônica não chegar ao jornal, contatem um parente, peçam para um vizinho atirar garrafas de água mineral e maçãs pela janela do escritório, para o zelador cortar minha luz. Há grandes chances de que eu esteja preso no retorno do retorno do retorno do retorno do retorno...


@antonioprata

E eu estou aqui, morrendo de medo de me tornar como o Antonio Prata (meu cronista preferido, você sabem disso né?).
Só uma olhadinha nos e-mails, ah! só no facebook, no twitter, hum.... mas eu preciso trabalhar, então vou para o site da empresa; ah! mas alguém me enviou um e-mail; tem alguém me chamando no FB, ah! será que fulano respondeu o e-mail, deixa eu olhar............ hum...... o dia passou...... até amanhã.

beijos

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Começando bem a semana

>> domingo, 6 de maio de 2012

Domingo acabando e a segunda querendo chegar.
E daí, conforme foi o final de semana, já pensamos: Amanhã vou acordar e vou andar, depois vou almoçar só uma saladinha, não vou comer sobremesa e no jantar só uma sopa de legumes.
Preciso emagrecer, preciso perder peso, preciso manter esse corpinho (rsrsrsrsrrs). Não sei, estou falando por mim.
Mas, se pensarmos bem, não precisamos nos privar de tanta coisa, precisamos é nos alimentar direito, em menos quantidade; comer frutas, verduras, legumes, grãos, proteínas, mas tudo sem exagero. Não é o certo?
Vou contar uma coisa pra vocês: eu tenho uma empregada (acho que hoje ela já é mais amiga do que empregada) que adora cozinhar e está sempre pronta a fazer comida leves. É que meu marido e eu, gostamos de comer, e ele, principalmente, gosta de frituras, comidas gordurosas, e eu gosto mais de comidas assadas ou cozidas.
Mas em uma coisa a gente combina: os dois gostam muito de saladas.






E aí, gostaram? Se inspiraram? Não é uma boa ideia para o almoço de amanhã?
É pouco?
Bom, eu também acharia, mas olha o prato pronto abaixo. 
Agora você não pode dizer que vai passar fome.

Faltou a sobremesa? É, eu sei, mas essas eu não vou mostrar.
Vou deixar pra sua consciência dizer, tá?

beijos e ótima semana

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